Unidade Educacional: Colégio Estadual Princesa Izabel
Diretor: Wattson Mamedes de
Souza
Professora: Luciene Aparecida
Silvestre
Aluno (a):___________________________________________________
Série: 7ª Ano A e B
Taquaral de Goiás, 24 de Maio de 2021
Data da entrega: Ainda hoje 24/05/2021 até as 22:30 horas da noite.
Atividades
de Língua Portuguesa referente ao 2ª Bimestre de 2021.
Plano
de Ação/SIGAE
INSTRUÇÕES:
1.
Preencha o cabeçalho.
2.
Dê respostas completas a todas as questões. Faça letra legível.
3. Leia as questões com atenção antes de respondê-las;
Conteúdo: Gênero lenda;
elementos explícitos e implícitos da narrativa.
Objetivos : Ler e inferir elementos explícitos e implícitos da narrativa;
Leia o texto a seguir:
ERVA-MATE
Um cacique guarani, considerado o mais sábio da tribo,
andava infeliz. Caá-yari, única filha, queria se casar com um jovem guerreiro.
Não iria mais morar com o velho pai e, para acompanhar o marido, viveria longe.
Como não teria a filha a seu lado nos anos que lhe restavam, o cacique rezou
pedindo um companheiro para as horas de solidão. Tupã ouviu a prece e mostrou
para o índio um erval, com árvore de folhas muito verdes e lustrosas. Ensinou a
colher, secar, torrar e moer essas folhas. E assim nasceu a erva-mate. Servido
com água quente, o pó forneceu uma bebida de gosto agradável.
Tupã também ensinou o cacique a cortar um porongo em forma
de cuia para acomodar a erva e a fazer um canudo de taquara trançada numa ponta
para sorver o líquido quente. O mate e o apetrecho para tomar o chimarrão
nasceram juntos. No decorrer dos séculos, os gaúchos substituíram as
taquarinhas pelas bombas de metal e criaram enfeites para as cuias.
O velho guerreiro recebeu de Tupã o melhor companheiro que
poderia imaginar. Quando ia se sentir só, preparava um mate amargo. Caá-yari
pôde casar e acompanhar o marido, mas seu carinho pelo pai a transformou na
protetora de todos os ervais do Rio Grande do Sul.
Até hoje, os gaúchos apreciadores de erva-mate juram que
nas horas de solidão e tristeza o chimarrão é o amigo e conselheiro. Faz bem
para a saúde do corpo e da alma, ninguém pode negar. Nas rodas de galpão, anima
a conversa e mantém todo mundo alegre.
Agora responda às questões abaixo:
1 – Quem conta
a história acima?
a) um cacique guarani.
b) Caá-yari, única filha do cacique guarani.
c) Tupã.
d) o narrador-observador.
2 – Segundo o texto, um cacique guarani andava infeliz. Por quê?
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3 – Diante da
situação de infelicidade, o cacique guarani tomou uma atitude para resolver o
seu problema. Identifique-a:
a) proibiu a filha de se casar.
b) decidiu que moraria com a sua filha.
c) rezou ao deus Tupã, pedindo um companheiro.
d) aprendeu a cultivar a erva-mate
4 – O problema
do cacique guarani começou a ser resolvido quando o deus Tupã:
a) “ouviu a prece e mostrou para o índio um
erval”.
b) “ensinou a colher, secar, torrar e moer essas folhas”.
c) “nasceu a erva-mate”.
d) “ensinou o cacique a cortar um porongo em forma de cuia”.
5 – Ao final da
história, o cacique guarani conseguiu o que desejava? Conte com suas palavras o
desfecho da história:
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6 – Assinale a frase em que a expressão sublinhada se
refere ao cacique guarani:
a) “[…] queria se casar com um jovem guerreiro.”
b) “Como não teria a filha a seu lado
nos anos […]”
c) “[…] um companheiro para as horas de
solidão.”
d) “Caá-yari pôde casar e acompanhar o marido, mas seu carinho […]”
7 – Qual é o gênero
do texto lido e qual é o seu propósito (para que o texto serve)?
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8 – Você conhece
mais algum texto desse gênero? Se conhece, conte para nós um pouquinho sobre
ele:
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Leia a tirinha a seguir:
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10– a) Identifique, no
último quadrinho da tirinha, o substantivo omitido (o substantivo
que não foi dito) na fala da Mafalda:
______________________________________
b) – Retire da tirinha um
exemplo de substantivo:
próprio: _________________________.
derivado:
________________________.
abstrato: ________________________.
concreto: ________________________.